Eu e o Matheus decidimos dar um pulinho aqui ao lado de Mount Maunganui, e seguimos para Rotorua que fica a uma hora e pouco daqui.
Rotorua é conhecida pela sua atividade geotermal, disseram-me que era lindo. Se é...
A Nova Zelândia às vezes parece um pedaço de terra esquecido no mundo, onde tivemos a sorte de dizer: PRESENTES!
Em Rotorua relembrei como é bom tomar banho nas piscinas termais, como fiz no Japão. Dorme-se profundamente depois de se boiar 15 minutos naquela água a ferver e é um mimo para o corpo.
O lugar é abençoado, tem lagos, vulcões e floresta, paragem obrigatória na Nova Zelândia.
Depois de Rotorua seguimos para Taupo, que é muito perto.
Taupo partilha das mesma atrações geotermais de Rotorua mas é mais turístico, tem muita gente e o centro tem mais oferta, algo pouco comum neste país (no bom sentido).
Taupo é também muito sonante pelos desportos radicais, é aqui que se fazem os famosos skydiving e bungee jumping na Nova Zelândia.
Tínhamos de fazer qualquer atividade em Taupo, o Matheus estava em pulgas para me arrastar para o bungee, mas a nossa carteira escolheu o paintball que tem tudo a ver.
Acordar as 8 da manhã para ser baleada, não é muito convidativo, mas não podia ser uma menina e fui. E fui baleada. E dói.
A caminho do lago de Taupo descobrimos umas piscinas quentes naturais, são num cruzamento de dois rios, um quente e um frio. Eu e o Matheus temos uma aposta a decorrer: sempre que encontrarmos uma cachoeira temos de tomar banho. Desta vez não foi difícil.
Teminámos o passeio na Redwood Forest, uma floresta com árvores arranha-céus e lagos turquesa, um cenário montado!
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