Nada é intuitivo, o mapa mental dos japoneses é curioso.
Não gostam de poluição, reciclam tudo, guardam o lixo em casa, que é recolhido separadamente todas as semanas, então não existem caixotes de lixo nas ruas. O lixo guarda-se, leva-se para casa. Parece que não faz moça, mas para um turista não é propriamente bom andar a acartar o seu lixo.
Não se pode fumar ao ar livre, mas em espaços fechados sim, o que contempla: quartos, cafés, restaurantes, etc. Porque o ar é de todos e num espaço fechado uma pessoa tem a opção de escolher se quer entrar ou não, e também por uma questão de poluição.
Não gostam de poluição, reciclam tudo, guardam o lixo em casa, que é recolhido separadamente todas as semanas, então não existem caixotes de lixo nas ruas. O lixo guarda-se, leva-se para casa. Parece que não faz moça, mas para um turista não é propriamente bom andar a acartar o seu lixo.
Não se pode fumar ao ar livre, mas em espaços fechados sim, o que contempla: quartos, cafés, restaurantes, etc. Porque o ar é de todos e num espaço fechado uma pessoa tem a opção de escolher se quer entrar ou não, e também por uma questão de poluição.
Higienomaníacos, as retretes são robots, senta-te que o show vai começar. Temos botões para música, para som de autocolismo, para controlar o volume, para duche, para duplo duche (se é que me faço entender) para intensidade do duche e temperatura. Todas estas opções não param, existe um botão de stop, se tivermos a sorte de saber ler caractéres japoneses fantástico, se não, muita coisa pode acontecer.
Na primeira vez, a minha intenção era puxar o autocolismo, mas parece que selecionei "lavar a cabeça", não estava posicionada corretamente e veio uma chuveirada lá de baixo que me molhou até à cabeça. E para parar? Não pára, é non-stop.
Na primeira vez, a minha intenção era puxar o autocolismo, mas parece que selecionei "lavar a cabeça", não estava posicionada corretamente e veio uma chuveirada lá de baixo que me molhou até à cabeça. E para parar? Não pára, é non-stop.
Tóquio é que sabe de moda, é hipnotizante, vale tudo.
Aquela sensação, de "gosto, mas não tenho coragem de vestir isto", não existe.
E está no ar que se respira, eu e a minha irmã Ana que o digamos, comprámos umas perucas.
Foi em Tóquio que celebrei os meus 28 anos a cantar num karaoke privado.
Foi em Nikkó que entrei numa piscina termal toda nua, num onsen, não porque decidi ser excêntrica, mas porque é obrigatório.
E foi em Kyoto que dormi num salão de jogos, all night long.
Tens de escrever mais! adoro as tuas aventuras ;)
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